Carolina Linhares da Folha informa: Após uma semana de motim no Espírito Santo, com homicídios em
alta, saques e clima de insegurança nas ruas, 703 PMs foram indiciados
pelo crime militar de revolta, que prevê de 8 a 20 anos de prisão. Esses
policiais deixarão de receber salário e escalas extras desde o sábado passado
(4) até o momento em que voltarem a trabalhar. A informação foi dada na manhã
desta sexta-feira (10) pelo secretário de Segurança Pública, André Garcia, e o
comandante-chefe da Polícia Militar do Estado, Nylton Rodrigues. O Estado tem
cerca de 10 mil PMs. As mulheres de policiais também poderão ser
responsabilizadas pela paralisação. Leia
na íntegra
Mas Miriam Leitão do Globo tem outra
informação: “O governo do Espírito Santo chegou a um
acordo com as entidades que representam os policiais miltares do estado. Se
voltarem ao trabalho amanhã [hoje], às 7h, não haverá punições disciplinares. O
governo não se comprometeu com reajustes, mas vai analisar o cronograma de
promoções” CONFERE
LÁ
-E aí? Qual é a verdadeira notícia? Embora a informação da Folha seja – ou seria a mais justa - pelo
histórico desse tipo de negociação no Brasil a da Miriam tem mais chances de
ser verdadeira... infelizmente, pois os prejuízos – moral, financeiro e
institucional – escoam pelo sumidouro do paternalismo estatal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário