*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Tudo pela impunidade, ops!, pela imunidade

Quando o presidente Fernando Henrique Cardoso indicou Gilmar Mendes para o Supremo Tribunal Federal, o jurista Dalmo Dallari fez um alerta: "Se essa indicação vier a ser aprovada, não há exagero em afirmar que estarão correndo sério risco a proteção dos direitos no Brasil, o combate à corrupção e a própria normalidade constitucional" Trecho do artigo “Gilmar, o despreocupado” de Bernardo Mello Franco/Folha

   
Diante da tempestade que se abate sobre o PMDB do Rio de Janeiro - e que já levou Eduardo Cunha e Sérgio Cabral - o presidente Michel Temer deslancha uma mudança no Ministério e aproveita essa reformulação para abrigar o secretário executivo do programa de investimentos, Wellington Moreira Franco, e tentar evitar que respingos dessa chuva recaiam sobre um de seus mais próximos colaboradores. Entre aqueles que são mais próximos ao presidente Temer, Moreira era o único sem status de ministro. Agora, ganhará a secretaria-geral da Presidência da República cuidando de toda a administração palaciana.
O temor dos amigos de Moreira Franco é que ele termine exposto a processos na Lava Jato, uma vez que o nome dele foi citado na delação da Odebrecht. Há receio também que ele seja envolvido em alguma citação de Eduardo Cunha a título de vingança... Com Moreira abrigado num cargo de primeiro escalão, qualquer citação que envolva o nome dele terá que ser investigada pelo Supremo Tribunal Federal, onde a fila é grande o tempo tem sido curto para analisar tudo - Denise Rothenburg/Correio Braziliense
Nota de rodapé – Moreira Franco - o “angorá” - foi citado 34 vezes na delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, que o acusou de ter recebido dinheiro para defender os interesses da empreiteira. CONFERE LÁ

Em ano de Rock in Rio, a cidade também vai fazer a alegria de quem gosta de jazz e blues. “Vários shows estão por vir”, diz o produtor Steve Altit, que promete tirar o Rio da “depressão musical” em que se encontra. A programação planejada por ele vai de março a dezembro e inclui um tributo a Frank Sinatra e Stan Getz, com Diane Schuur e Ernie Watts, além de apresentações de David Sanborn, Tuck & Patti, 10.000 Maniacs, entre outros. Steve conta que em 2016, só 10% dos shows realizados em São Paulo, vieram para a cidade. “Quero trazer os eventos de volta para o Rio. As pessoas têm saudade de sair de casa para ouvir música boa”. Cleo Guimarães/O Globo
Mas nem todos pensam assim... Cães têm diferentes gostos musicais, mas preferem reggae e rock suave, indica uma pesquisa da organização protetora de animais SPCA Escocesa e a Universidade de Glasgow divulgada nesta quinta-feira (26). Durante o estudo, os cientistas tocaram diferentes ritmos em um canil de Dumbarton e perceberam mudanças fisiológicas e comportamentais mais positivas com esses dois estilos. “Em geral, a resposta a diferentes gêneros foi misturada, destacando a possibilidade de que, como os seres humanos, nossos amigos caninos têm suas próprias preferências musicais”, afirma o professor Neil Evans. CONFERE LÁ

   
“O leitor é testemunha do nojo e do asco que a coluna sente por manifestações racistas. Mas é estupidez, acho, considerar a palavra “mulata” algo preconceituoso no contexto da folia. O sentido de uma palavra muda muitas vezes com o tempo, e tem a ver com o coração e a mente de quem a pronuncia. Veja o caso do carnaval. Houve época em que a Igreja Católica satanizava a festa. Hoje, Dom Orani, arcebispo do Rio, prestigia o evento, a ponto de doar uma imagem de São Sebastião à Portela - e a Igreja de São José, na Lagoa, no Rio, criou um bloco, o “Cordão de São José”, que desfila dia 18, agora. Mulata é o Brasil junto e misturado. O resto é procurar pêlo em ovo. Aliás, Brasil também é a obra do mestre Lan, 91 anos, acima, outro grande admirador da mulata” Ancelmo Gois/O Globo

E por falar em “contexto da folia”: O prefeito Marcelo Crivella surpreendeu e decidiu antecipar a nomeação do filho para a secretaria da Casa Civil da prefeitura do Rio, prevista para ocorrer depois do Carnaval. A nomeação de Marcelo Hodge Crivella foi publicada na edição desta quinta-feira no Diário Oficial. O atual secretário, Ailton Cardoso da Silva, foi deslocado para chefia de gabinete do prefeito. Já Margareth Cabral, que ocupava a pasta, virou assessora especial da prefeitura. Lei na íntegra

A Microsoft informou nesta quinta-feira (2) que enviou uma proposta ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para criar um programa que permita que pessoas de sete países predominantemente muçulmanos entrem e saiam dos Estados Unidos em viagens de negócios ou de emergência familiares ou que não tenham cometido nenhum crime.
Em uma carta ao secretário de Segurança Interna, John Kelly, e ao secretário de Estado, Rex Tillerson, o presidente da Microsoft, Brad Smith, delineou um programa para revisão caso a caso das exceções a uma proibição de viagens instituída na semana passada.
A proposta da empresa argumenta que os secretários têm o poder de conceder exceções à proibição de viagens por ordem emitida na semana passada pelo presidente Trump.
Empresas de tecnologia como Microsoft, Alphabet, dona do Google; Apple e Amazon.com têm se manifestado contrariamente à ordem de Trump, argumentando que elas dependem de trabalhadores de todo o mundo para permitir a continuidade de suas atividades. CONFERE LÁ

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