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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Um rolezinho pelos umbrais da “economia”

Enquanto forem permitidas campanhas eleitorais milionárias haverá corrupção no governo, pois alguém precisará pagar a conta da campanha, certo? Ninguém doa tanto dinheiro para uma campanha eleitoral à toa. Não existe tanto idealismo assim, neste mundo, ou a humanidade não padeceria de tantos malesAugusto Branco, poeta e escritor brasileiro

   
Os dois anos de recessão que o país amargou em 2015 e 2016 fizeram a economia de 12 estados mais o Distrito Federal (DF) retroceder ao patamar do início da década. É o que mostra estudo da Tendências Consultoria Integrada, obtido pelo GLOBO. De acordo com as projeções do economista Adriano Pitoli, o Produto Interno Bruto (PIB) de todas as 27 unidades da federação encolheu neste biênio. E, para 13 delas, o tombo foi tão grande que anulou a expansão vivenciada entre 2011 e 2014. Ou seja, o PIB desses estados e do DF está hoje de um tamanho menor do que o registrado ao fim de 2010. [...].
-Os estados que tinham uma dinâmica econômica atrelada às políticas do governo, que eram insustentáveis, de estímulo ao consumo, de um BNDES agigantado e de investimentos puxados por estatais, como a Petrobras, terão de fazer um esforço maior para voltar a se recuperar - afirmou Adriano Pitoli - LEIA NA ÍNTEGRA
  
Responsável pela avaliação da economia brasileira na agência de classificação de riscos Standard & Poor’s (S&P), Lisa Schineller afirmou, durante debate na Universidade de Columbia, que vai levar tempo para o país retomar o grau de investimento perdido em setembro de 2015. “Vai demorar vários anos e o país terá múltiplas tarefas” avaliou Lisa, diretora de ratings soberanos da agência. [...].
A diretora da S&P advertiu que a reversão de expectativas dos investidores sobre o país se dará com o decorrer do tempo. Nesse ponto, Lisa destacou que as mudanças que serão implementadas no país para melhorar os prognósticos só terão efeitos para depois das eleições de 2018. “A mudança de expectativas é algo que vem com o tempo”, ressaltou.  “A (memória da) alta inflação e a marca de indexação ainda existem no Brasil. Estão em diferentes níveis”, lembrou. Lisa enfatizou ainda que a Operação Lava-Jato faz parte de um processo de aperfeiçoamento das instituições brasileiras que está sendo observado internacionalmente. Mais cedo, o debate em Columbia contou com o juiz Sergio Moro. Leia na íntegra

A conta de luz do consumidor de energia de todo o País poderá subir até 6% neste ano, por causa de cobranças irregulares que foram incluídas no orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um encargo cobrado mensalmente da população e das empresas para bancar custos de universalização de energia, subsidiar programas sociais do setor e financiar as indenizações das concessões elétricas. A conta bilionária vai ser definida nesta terça-feira, 7, em audiência pública realizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Leia na íntegra

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