*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 8 de março de 2017

A dimensão do desastre

A maior queda do PIB da nossa história foi construída na marcha da insensatez do governo Dilma. Ontem foi o dia de olhar de frente para todos os números do nosso desastre e é espantoso que haja quem duvide da origem dos erros que nos trouxeram ao ponto em que estamos. Mais de 7% de recessão em dois anos, mais de 9% quando a conta é feita pelo PIB per capita desde 2014.

A história econômica registrará o ineditismo do momento. Desde que há estatísticas, em 1901, nunca se viu um biênio como esse. A crise foi feita por Dilma, mas Temer ainda não a reverteu. Estamos numa transição. O dado do último trimestre de 2016 foi mais negativo do que o esperado, mas, felizmente, não é uma tendência.

A melhora vai ser demorada e com isso o país vai continuar convivendo com números desastrosos... A história que os números contam é a de um país que despencou em queda livre e longa desde o fim de 2014, época em que a então presidente e candidata Dilma Rousseff perguntava sempre a cada entrevista: “crise? que crise?” O que ela não via estava diante dos olhos dos economistas e analistas do país.


A recessão estava sendo contratada pela displicência com a inflação, pelo gasto excessivo, pelos subsídios insustentáveis aos empresários, pelo seu pensamento econômico rudimentar - Trechos do artigo “A dimensão do desastre” de Míriam Leitão/O Globo - Leia na íntegra

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