“Estou surpreso
com essa notícia. Eu sou apenas contratado pela empresa de publicidade, não
tenho nenhum contato com JBS (…) Eu já visitei uma das fábricas, continuo
comprando os produtos Friboi, eu tenho carnes deles agora no meu freezer e uso
nos meus churrascos do fim de semana (…) Eu espero que se apure a verdade,
eles tem o direito das minhas imagens. Não sei se faria novamente, se eles
forem inocentados dos erros que estão sendo acusados, eu faria. Eu vou
checar essa informação imediatamente” Tony Ramos ao site ego.com/globo.com
O
ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e
Abastecimento) criticou a PF por "erros técnicos" cometidos na Operação
Carne Fraca, que levou o presidente Temer a convocar uma reunião de emergência
no Palácio do Planalto neste domingo (19). O ministro questionou o diretor da
PF, Leandro Daiello, pela condução da investigação. Segundo Maggi, a polícia
considerou que alguns frigoríficos adotaram práticas proibidas e, na verdade,
elas são permitidas pela regulamentação do setor. As declarações foram dadas depois
do encontro que reuniu ministros, secretários, associações de produtores e
exportadores e dos 33 embaixadores de países que mais importam carnes do Brasil
– CONFERE
LÁ
Membros
da equipe ligada à Operação Carne Fraca, que apura
supostas irregularidades na inspeção de alguns dos principais frigoríficos do
país, rebateram à Folha as críticas à investigação feitas pelo setor e pelo
governo federal. Os investigadores afirmam que ainda há muito material sob
sigilo, e que a operação deve ter desdobramentos mais adiante. A equipe também
rebateu informação publicada na Folha nesta segunda (20), de que apenas um
frigorífico teve a carne periciada na investigação. Segundo os investigadores,
a realização de perícias em diversas empresas comprometeria o sigilo da
operação — por isso, durante a fase de apuração, optou-se por apenas uma
amostra. "Deixemos o
tempo falar", disse um membro da investigação... O governo está se
precipitando. As críticas virão, mas em breve serão superadas", afirmaram
– Leia
na íntegra
Apesar de a lei
brasileira autorizar desde o ano passado que grávidas e
mães com filhos de até 12 anos tenham a prisão provisória convertida em prisão
domiciliar o encarceramento ainda é regra. Ao contrário do que aconteceu com a
ex-primeira-dama do Rio Adriana Ancelmo, que na sexta-feira foi autorizada a
cumprir prisão em casa para poder cuidar dos filhos de 11 e 14 anos, muitas
mulheres em condições semelhantes continuam na cadeia.
Cerca de 42% das
37 mil presas no Brasil são provisórias, ou seja, ainda aguardam julgamento,
situação em que se enquadra a mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral,
investigado por corrupção. Não existem, porém, estatísticas que mostrem quantas
delas estão grávidas e têm filhos pequenos, o que lhes daria o direito de serem
beneficiadas com a prisão domiciliar, como prevê a lei. A Defensoria Pública
estadual tem sido o principal órgão a atuar para tentar garantir o cumprimento
da nova legislação, mas a resistência de juízes ainda é grande, principalmente
na primeira instância – CONFERE
LÁ
Outro dia Lula revelou que desde 1996 recebe uma Bolsa Ditadura que hoje vale R$ 6
mil mensais. É a indenização devida por 31 dias que passou na cadeia.
Feita a conta,
Nosso Guia embolsou algo como R$ 1,5 milhão.
Não se pode
comparar o tamanho da bolsa da Viúva brasileira com a da alemã. Também não se
pode comparar os 21 anos da ditadura brasileira com os 44 da ditadura comunista
da Alemanha Oriental, durante a qual foram presas 250 mil pessoas.
Na Alemanha as
vítimas da repressão receberam uma indenização equivalente a R$ 1 mil para cada
mês de prisão. Se o cidadão passou mais de 180 dias na cadeia e depois da
unificação vivia com necessidades financeiras, habilitava-se para uma pensão
mensal de uns R$ 900. A Bolsa Ditadura de Lula rendeu-lhe R$ 41 mil para cada
dia que passou na cadeia - Elio Gaspari/O Globo, neste domingo 19
No mais... O
Brasil tem 2,6 milhões de crianças e adolescentes (entre 5 e 17 anos) em
situação de trabalho infantil, segundo levantamento feito pela Fundação Abrinq.
O panorama nacional da infância e adolescência é lançado nesta terça-feira (21)
pela organização sem fins lucrativos que promove a defesa dos direitos de
crianças e adolescentes... O “Cenário da Infância e Adolescência – 2017” também
revela que 17,3 milhões de crianças de 0 a 14 anos, equivalente a 40,2% da
população brasileira nessa faixa etária, vivem em domicílios de baixa renda,
segundo dados do IBGE (2015). Entre as regiões que apresentam a maior
concentração de pobreza (pessoas que vivem com renda domiciliar per capita
mensal igual ou inferior a meio salário mínimo), o Nordeste e o Norte do País
continuam apresentando os piores cenários, com 60% e 54% das crianças,
respectivamente, vivendo nessa condição – CONFERE
LÁ
O presidente do
Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, afirmou
nesta terça-feira que a discussão sobre financiamento ilegal de campanha “não
cabe em caixinhas”. “Temos que desmistificar a questão. Tirar dela todo
incenso, todos os cristais e todos os duendes”, conclamou. “Numa chapa presidencial,
por exemplo, o candidato a presidente tem um caixa e o vice tem outro. É
natural que seja assim. Instados a apontar em qual caixa pretendiam depositar
suas contribuições, os empresários frequentemente responderam: ‘Nos dois’. Não
à toa, ao longo do tempo, o termo ‘caixa dos dois’ foi se simplificando até
virar ‘caixa dois’.”
A reboque dos
esclarecimentos feitos por Mendes, muitas bancadas do Congresso se articulam
para apresentar pacotes de desmistificação de pautas como trabalho escravo,
abuso do poder econômico, desmatamento e latrocínio - by
iPiauiHerald/Estadão
Chutando o salmão, ops!, Chutando o balde - O
Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou durante entrevista nesta
segunda-feira (20) que o Brasil poderá adotar medidas contra o Chile se o país
suspender totalmente a importação de carne brasileira.
"Daqui para a frente tudo pode, mas nos também temos nossos pontos de argumento e vamos argumentar. Nós somos grande importadores de produtos do Chile – peixes, frutas – e os produtores brasileiros vivem reclamando que deveríamos criar barreiras. O comércio é assim, não tem só bonzinho. Comércio é feito a cotovelada e se eu tiver que ter uma reação mais forte com o Chile eu terei", declarou o ministro – CONFERE LÁ.
"Daqui para a frente tudo pode, mas nos também temos nossos pontos de argumento e vamos argumentar. Nós somos grande importadores de produtos do Chile – peixes, frutas – e os produtores brasileiros vivem reclamando que deveríamos criar barreiras. O comércio é assim, não tem só bonzinho. Comércio é feito a cotovelada e se eu tiver que ter uma reação mais forte com o Chile eu terei", declarou o ministro – CONFERE LÁ.
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