*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 2 de março de 2017

Os “riscos” Brasil pós carnaval

O Brasil corre sério risco de sofrer perdas em patrimônio, soberania, respeito internacional, liderança regional e autoestima devido aos desafios que enfrentará por ter negligenciado ciência, tecnologia, inovação, industrialização nacional em defesa por tanto tempogeneral Geraldo Antonio Miotto, comandante militar da Amazônia em palestra durante o 3º Congresso Internacional do Centro Celso Furtado realizado em Manaus

Uma auditoria da Controladoria Geral da União responsabilizou o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva dos Correios por não tomarem medidas que evitassem a dilapidação do patrimônio da estatal. Isso porque a parte dos lucros e outros dividendos da empresa repassados para a União entre 2011 e 2013, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff, ficaram muito acima do que o recomendado, comprometendo a saúde financeira dos Correios. Em 2015, a situação chegou a tal ponto que a empresa teve um prejuízo de R$ 2,1 bilhões.
Segundo a CGU, os Correios pagaram à União aproximadamente R$ 1,9 bilhões entre 2000 e 2010. Nos três anos seguintes, os valores subiram para R$ 2,9 bilhões. O resultado desses repasses e outros problemas na gestão da estatal foi a redução do caixa dos Correiros. Em 2011, havia R$ 6 bilhões. Em 2013, caiu para R$ 4,5 bilhões. Em 2015, já estava em R$ 1,9 bilhão. [...]. Em sua defesa, que consta no relatório, os Correios disseram que, "por ser uma empresa pública com 100% de seu capital da União, o acionista é representado na Assembleia-Geral pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN, representante do órgão, Ministério da Fazenda, que determinou o pagamento dos valores aos Correios". CONFERE LÁ
Para aclarar memórias: entre 2010 e 2015 o ministro da Fazenda era, advinhe? Guido Mantega, ou seja o meliante, ops!,  o “representante” que “determinou o pagamento dos valores aos Correios”. 

A Polícia Militar do Estado do Espírito Santo informou nesta terça-feira que o capitão da reserva Lucinio Castelo de Assumção, conhecido como Capitão Assumção, se entregou nesta manhã na Corregedoria da Polícia Militar e está recolhido no presídio da corporação. Ex-deputado federal, Assumção é aliado do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Ontem, o sargento Aurélio Robson Fonseca da Silva também se apresentou à PM do Estado. Assumção, Silva e outros dois policiais tiveram a prisão decretada no sábado pela Justiça Militar do Espírito Santo, a pedido do Ministério Público Estadual, por envolvimento no motim dos policiais militares do Estado. Omotim contou com o apoio de um grupo aliado de Bolsonaro no Espírito Santo. O secretário de Controle e Transparência do Espírito Santo, Eugênio Ricas, disse que há indícios claros de que o movimento foi de “fachada” motivado por interesses políticos e econômicos. CONFERE LÁ
Nota de rodapé: Dois pedidos de liberdade para o tenente-coronel Carlos Alberto Foresti, feitos ao Tribunal de Justiça do Espírito Santo, foram negados na segunda-feira (27) pelo desembargador Willian Silva – O tenente-coronel Foresti foi um dos detidos por incitar movimento em quarteis. Ele foi preso no sábado (25) e está no presídio militar em Maruípe - CONFERE LÁ

   
Em artigo publicado nesta segunda-feira (27), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, defende que o argumento que garantiu a soltura do ex-goleiro Bruno de Souza, condenado por homicídio, seja aplicado para todas as decisões do Supremo Tribunal Federal referentes a pedidos de habeas corpus – entre eles, os casos do ex-tesoureiro do PT João Vaccari e dos ex-ministros José Dirceu e Antônio Palocci. [...].
“A soltura do ex-goleiro do Flamengo, Bruno de Souza, semana passada, por decisão liminar do ministro do STF, Marco Aurélio Mello, deveria levar a uma revisão geral nas decisões recentes da Suprema Corte nos requerimentos de habeas corpus sistematicamente denegados. [...]. Diante do excesso de prisões preventivas, sem motivo e prolongadas no tempo para forçar delações, o rigor jurídico do ministro Mello para um homicida confesso deveria estender-se ao conjunto das sentenças do STF. Afinal, por que manter presos João Vaccari, José Dirceu e Antônio Palocci – e há outros em situação semelhante — contra os quais só existem delações e nenhum prova consistente?”, afirma Rui Falcão - Leia o artigo na íntegra
Janaina Pachoal nesta terça 28, postou em sua conta no Twitter, uma série de comentários – foram 10 posts - sobre o assunto em questão - os quais agrupamos abaixo. Confere lá:
“Parece ter caído do céu, para os corruptos, o fato o goleiro Bruno ser libertado, quando os poderosos começam a ser responsabilizados. O argumento desposado pelo Ministro serviria para libertar grande parte dos presos, no país. A decisão surpreendeu até os impetrantes. Notem que, já há alguns meses, começou-se a construir o discurso de que crimes sem violência não ensejam prisão. Agora, em um dos casos de maior repercussão, com violência inegável, concede-se liberdade. Percebem?
Esse precedente, somado à crença de que crimes sem violência não deveriam receber prisão, favorecerá muito os responsáveis pelos desvios. Seria desejável que os recursos fossem julgados mais rapidamente? Claro. A prisão provisória deveria ser excepcional? Sim. Mas há casos em que a prisão antes da condenação definitiva se justifica. E há muitos presos provisórios aguardando julgamento no país.
Dentre esses casos, estão os crimes dolosos contra a vida, de autoria certa; e desvios de dinheiro público, por organização criminosa. Façam um levantamento e vejam quantos pequenos tráficos e até furtos são integralmente punidos, antes da condenação definitiva. Notem que não demorou muito para Rui Falcão se apegar ao precedente do goleiro Bruno”.

Um poderoso tornado e vários menores castigaram, nesta quarta-feira (1º), o Meio Oeste dos Estados Unidos, especialmente o estado de Illinois, deixando destruição e a morte de três pessoas. No total, o Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA registrou 24 tornados em um sistema de tempestade que afetou os estados de Arkansas, Iowa, Indiana, Illinois, Ohio, Kentucky e Tennessee.
Em Ottawa, cerca de 115 km de Chicago, a queda de uma árvore causou a morte de um homem de 76 anos, segundo confirmou a Agência de Gestão de Emergências de Illinois. Outras 14 pessoas foram hospitalizadas na cidade de 19 mil habitantes, com lesões de diversos graus. CONFERE LÁ
Notícias que chegaram agora cedo, à redação do blog, informam que Trump teria declarado ontem a noite, que este seria o último tornado a castigar o EEUU - “Enquanto eu for o presidente desta Nação, furacão, tornado ou até mesmo tempestade tropical não entrarão mais na América sem minha expressa autorização... Nada pode ser mais poderoso que os Estados Unidos da América”, teria dito o presidente.

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