“O bem que o
Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre
menos do que nos pode tirar” - Roberto Campos
Sabe qual é a
última vigarice que essa politicanalhada quer dizer
para enganar você, incauto eleitor? Que essa montanha de grana roubada dos
cofres públicos foi para pagar as “caríssimas campanhas eleitorais”. MENTIRA.
Fiz campanha política, meus caros. Se isso fosse verdade, vocês estariam lendo
as abobrinhas de um dos caras mais ricos destas paragens. MENTIRA. A parte
honesta de uma campanha política tem um orçamento igualmente honesto.
Essa grana foi
gasta mesmo para pagar as dentaduras, as laqueaduras e os milheiros de telhas.
Para comprar consciências, comprar militâncias, aliciar o funcionalismo
público, aparelhar as repartições, criar exércitos de mamulengos como as CUTs,
as UNEs, os MSTs para patrulhar nossa sociedade tolinha, pagar todos os Chicos
Buracos, todos os Mouras e Duviviers que infernizaram nossos ouvidos todo esse
tempo com esse cacarejo indecente.
Foi usada para
manter os jatinhos, o status e o poder dessa corja de políticos vigaristas que
não quer sair do nosso lombo e tirar a mão do nosso bolso; para pagar as
viagens para Paris, as caixas de vinho importado, as joias e os brilhantes com
que essa canalhada ainda ostenta o seu poder sobre a patuleia. A grana foi
usada para sustentar Maduros, ditadores africanos e sul-americanos, num projeto
de poder pilantra e autoritário. Foi usada para construir e turbinar ditaduras
e Foros de São Paulo. Usada para essa esquerda te enganar, com todo o
alinhamento e cumplicidade da “não esquerda”.
Se uma pesquisa
custa uma fortuna, uma pesquisa fraudada para apontar um candidato na frente
dos demais custa uma fortuna maior ainda. Se uma eleição custa uma fortuna, uma
eleição fraudada, na qual duas marionetes do mesmo sistema podre se enfrentam
para dar um verniz de democracia nessa vigarice custa uma fortuna muito maior.
Acorda, brasileiro tonto. Nessa esquerda que aí está eu não voto nem amarrado.
Entenderam agora ou preciso continuar desenhando? - Augusto Nunes/VEJA – CONFERE
LÁ
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