*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Pezão foi condenado a viver a ruína

Tendo vivido o esplendor da ilusão cabralina, quando foi secretário de obras e vice-governador, Luiz Fernando Pezão está condenado a viver sua própria ruína.
Aquele teleférico do Morro do Alemão, que foi inaugurado duas vezes, está parado (Ele se entristecia quando era exposto ao ridículo das duas inaugurações).
A política de segurança do xerife José Mariano Beltrame ruiu, as contas públicas jogaram o governador para a condição de pedinte, e os cidadãos a um período de decadência jamais visto.
Sérgio Cabral está em Bangu, decidindo entre uma cana de 40 anos e a possibilidade de colaborar com a Viúva, cuja bolsa repetidamente assaltou.
O coral dos poderosos da ilusão cabralina já tem dois doleiros, um ex-presidente do Tribunal de Contas, seu filho, e mais gente na fila.

Pezão está na situação dos hierarcas do stalinismo que moravam num imponente edifício perto do Kremlin. À noite, quando o elevador fazia barulho, os comissários acordavam temendo que tivessem vindo buscá-los - Elio Gaspari, O GloboEnviado por Cacau QuilLeia mais

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