*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Somos todos “uma grande família”

Tanto os homens como as mulheres devem se sentir no direito de serem fortes. Já é hora de vermos os gêneros como um conjunto, e não como um jogo de polos opostos. Devemos parar de nos desafiar uns aos outros... O feminismo se confundiu com o ódio aos homens. Mas, por definição, é a crença de que os homens e as mulheres têm os mesmos direitos e oportunidades. É a teoria política, econômica e social da igualdade de sexos.” - Emma Watson atriz 

   
O escultor do touro de bronze, célebre símbolo do otimismo financeiro de Wall Street, discorda da decisão da Prefeitura de Nova York em deixar a estátua da "Menina Destemida" em frente à sua. Na opinião de Arturo Di Modica, a obra de Kristen Visbal, colocada no Bowling Green Park no Dia Internacional da Mulher, muda o significado de sua escultura e viola seus direitos autorais.
Dias depois da celebração do 8 de março, o Departamento de Transporte da cidade, responsável pela área próxima a Wall Street, garantiu a permanência da "Menina Destemida" até 2018. O advogado de Di Modica, no entanto, pediu a revisão da medida — para ele, levada à frente apenas por "propósitos comerciais".
"Como este processo aconteceu, e como as licenças podem ser revogadas assim?", questionou o advogado Norman Siegel, para quem seu cliente deveria ter sido consultado sobre a decisão. "Existem questões de violação de direitos autorais e marcas registradas".
Di Modica sustentou em entrevista coletiva que imaginava sua estátua, nomeada "Charging Bull", como um símbolo positivo — mas a chegada da menina corajosa, segundo ele, tornou seu touro um vilão. O escultor agora luta na Justiça pela remoção da outra estátua e por uma indenização pelo que entendeu ser uma violação de seus direitos autorais.
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, rebateu a iniciativa em seu Twitter.
"Homens que não gostam de mulheres tomando seu espaço são exatamente o motivo pelo qual precisamos da 'Menina Destemida'", destacou o prefeito. "Nós não mudaríamos o 'Charging Bull' se ele ofendesse alguém. A 'Menina Destemida' vai ficar lá" – Leia a íntegra

Operação “Weak Meat” - Carne sub-resfriada, peixe cru potencialmente tóxico à saúde e em condição de risco e duas geladeiras quebradas foram alguns dos problemas encontrados no resort exclusivo de Mar-a-Lago, na Flórida — propriedade do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Inspetores encontrarm 13 violações, segundo reportagem do jornal “Miami Herald“.
As irregularidades foram encontradas no local poucos dias antes da visita de Estado do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe. Elas incluem também a não utilização de produtos adequados para matar parasitas em peixes servidos crus ou mal passados. Os inspetores ordenaram que o peixe fosse cozido imediatamente ou jogado fora. Dentro das geladeiras quebradas, os inspetores encontraram carnes cruas resfriadas fora do padrão adequado de segurança. O clube privado cobra taxa de entrada de 200 mil dólares e ficou conhecido como "Casa Branca do Sul" – CONFERE LÁ

   
Empresa familiar que tem pai e filho (Emílio e Marcelo) colaborando com a Justiça, a Odebrecht também fez delações de famílias na hora de tratar da situação de políticos. Em onze casos sob jurisdição do Supremo Tribunal Federal (STF) as investigações unem pai e filho, marido e mulher ou irmãos.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é quem tem a maior família entre os delatados. Ele responde a um inquérito junto com seu pai, o vereador e ex-prefeito do Rio César Maia. Segundo os delatores, Rodrigo obteve recursos de caixa 2 para a campanha do pai e também recebeu para ele próprio. O presidente da Câmara responde ainda a outra inquérito por ter recebido R$ 100 mil para ajudar na aprovação de uma Medida Provisória (MP) que beneficiava a empreiteira.
Além do pai, a família de Rodrigo Maia está representada por seu sogro. O presidente da Câmara é casado com uma filha do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco. O ministro responde pelo pedido de R$ 4 milhões de recursos usados em caixa 2 em campanhas do PMDB em 2014 em troca de ajudar a empresa no processo de licitação de aeroportos quando comandava a área de Aviação Civil, ainda na gestão Dilma Rousseff.
As relações de pai e filho são as mais comuns nos delatados em família. O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), responde junto com seu filho, o governador alagoano Renan Filho (PMDB), em dois inquéritos... O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), está junto com seu filho, o deputado federal Fábio Faria (PSD-RN). Os dois teriam recebido doações por meio de caixa dois como contrapartida por defender interesses da Odebrecht Ambiental na área de saneamento básico no estado.
O presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), tem o seu filho, Rodrigo Jucá, como companhia em um dos inquéritos. Leia na íntegra.
De pai pra filho desde 1980 - Se a delação da Odebrecht deixou o futuro da política nacional imprevisível, o passado ficou mais claro: a corrupção da Odebrecht vem desde a década de 1980, pelo menos. Do Sambódromo ao Metrô de São Paulo, passando por ferrovias e pela Avenida Perimetral de Florianópolis, a empreiteira já desfilava vantagens indevidas a pessoas ligadas a Leonel Brizola, Paulo Maluf e outros políticos ao redor do país. As revelações foram feitas pelo ex-presidente do grupo, Pedro Augusto Ribeiro Novis – CONFERE LÁ

O projeto de reforma política em discussão na Câmara pode levar as eleições de 2018 a uma enrascada. O texto prevê a criação de um Fundo de Financiamento da Democracia, com recursos do Orçamento da União, no valor de R$ 2,1 bilhões. É três vezes maior que a dotação do Fundo Partidário para este ano. Os recursos terão de bancar 35 partidos, mas 98% do total irão para as 25 legendas que elegeram representantes em 2014. Um terço do valor foi reservado às campanhas majoritárias. E o restante, cerca de R$ 1,4 bilhão, às campanhas de deputados federais e estaduais. Na eleição passada, houve 24 mil candidatos a essas vagas. Se a regra estivesse em vigor, cada um teria R$ 58, 3 mil para custear sua eleição. Uma revisão nas regras que proíbem doações eleitorais de empresas já é defendida, inclusive pelo ministro Gilmar Mendes, do STF - Lyia Medeiros/O Globo
-O que mais espanta é a criação do “Fundo de Financiamento da Democracia”. Parece coisa de “Maduros” né não?

Nenhum comentário:

Postar um comentário