“O rombo de R$
70,6 bilhões dos fundos de pensão em 2016 deve-se ao mesmo escândalo pelo
qual as duas recentes gestões petistas assistiram impávidas à limpeza dos
cofres da República. Eles são administrados pelo Estado e pelos sindicatos das
corporações que deles se beneficiam. Administram montanhas de dinheiro e seria
impossível escapar à roubalheira generalizada do País. São todos cúmplices e as
investigações a respeito levarão a descobertas mais chocantes do que as feitas
pela Lava Jato no caso da Petrobrás. O Brasil tem sido um descalabro só em
matéria de moral e gestão financeira e os fundos de pensão foram a maior
ocasião que fez os ladrões na História deste país devastado” José
Nêumanne no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado, nesta segunda (24)
O nome da
primeira colocada na licitação para a conta de
publicidade do Banco do Brasil foi antecipado à Folha na última quinta (20),
quatro dias antes da abertura oficial dos envelopes que trariam o resultado,
que só ocorreu na manhã desta segunda (24) em Brasília.
A concorrência é
a de maior valor já realizada no governo Michel Temer.
A Multi Solution
ficou com o primeiro lugar no certame que elegeu três empresas de propaganda
para gerenciar a publicidade do banco pelos próximos 12 meses. Elas dividirão
um contrato de até R$ 500 milhões por ano, prorrogável por até 60 meses,
segundo o edital. Isso totalizaria R$ 2,5 bilhões, sem calcular eventuais
reajustes.
A informação de
que a Multi Solution estaria entre as vencedoras foi registrada pelo jornal em
cartório na própria quinta-feira (20) e publicada em anúncio cifrado na seção
de classificados do caderno “Sobre Tudo” da Folha deste domingo (23) – CONFERE
LÁ
Nota de rodapé:
O BB decidiu [na noite de ontem], que
vai suspender a licitação cujo nome do vencedor foi antecipado pela Folha,
conforme reportagem de Daniela Lima, editora do Painel. É o maior contrato de
publicidade do governo Temer – Leia
na íntegra
O caos político, econômico e social do Rio já causa incertezas no cenário eleitoral
de 2018. Com um ex-governador preso, parte dos principais nomes da política
local citados na Lava Jato e atuais mandatários que não despertam grandes
paixões no eleitorado, partidos estão à procura de um novo nome, “uma
surpresa”, para a disputa do próximo ano. Segundo o presidente do PT-RJ,
Washington Quaquá, o foco será a eleição nacional e o apoio à candidatura de
Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência, em um cenário em que a Lava Jato não
inviabilize o projeto do partido – Lula é réu em cinco ações. “Nossa prioridade
vai ser montar um palanque nacional. Localmente, talvez, lançar uma candidatura
ao Senado e discutir caminhos com partidos de esquerda, como PCdoB e PDT.
Para o governo
estadual, Quaquá afirma que o partido pode “abrir um diálogo para fora da
política”. Embora não fale em nomes, diz que a legenda deve buscar alguém com o
perfil “intelectual-artista”, que dialogue com a sociedade. “Somos contra a
criminalização da política, mas devemos abrir esse diálogo.” - leia
na íntegra
-Quando o Quaquá afirma que “Somos contra a criminalização da política” e que o
partido “pode abrir um diálogo para fora da política” será que ele tá pensando
em alguém do PCC – não deixa de ser uma surpresa né não? Mas a pergunta maior é:
Um cara chamado Washington Quaquá é confiável?
Conhecidas como
“Irmãs do Vale”, essas ativistas fabricam produtos
medicinais a partir de suas plantas e vendem pela internet, na California. As “Irmãs
do Vale” formam uma organização ativista e espiritual. Não pertencem a uma
ordem católica oficialmente. Na foto acima, Christine Meeusen (direita) e a
irmã Eevee fumam em seu jardim, perto de Merced, na Califórnia.
“Irmãs do Vale”
também é o nome de seu negócio, que fabrica produtos medicinais a partir de
suas plantas. Christine Meeusen é uma ativista que se autoproclamou irmã
durante o movimento Ocuppy Wall Street, em 2011, para denunciar a falta de
religiosos nas lutas sociais. É a fundadora da organização. Seus votos estão
baseados na conexão com a natureza e as plantas. Entre seus produtos de
fabricação artesanal há óleos, sabonetes e pomadas. O propósito principal dessa
congregação é poder aliviar a dor através de seus produtos. Confira a Galeria
de Imagens apertando aqui, ops!, clicando
aqui
Nota de rodapé
- Segundo o Wikipedia: “Cânhamo (cannabis sativa) ou cânhamo industrial é o
nome que recebem as variedades da planta Cannabis e o nome da fibra que se
obtém destas, que tem, entre outros, usos têxteis. Além de tecidos, o cânhamo é
utilizado na fabricação de papel, cordas, alimentos e para a fabricação de
óleos, resinas e combustíveis. Em muitos países, os limites máximos de
concentração do psicoativo tetraidrocanabinol (THC) no cânhamo são fixados por
lei, o que estimula o cultivo de linhagens da planta com baixo nível de THC ou
mesmo a remoção dessa substância das plantas”.
Na foto acima a
gente vê, claramente, a frerinha acendo um “cigarro de cânhamo”. Agora me
convença por que uma pessoa fuma cigarro de cânhamo? Se fosse o caso não seria
mais fácil acender um Malboro?... precisa nem “apertar”, pois já vem enrolado.
Apoiador dos
governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e
Dilma Rousseff, o teólogo Leonardo Boff defendeu que o PT faça uma “séria
autocrítica” em sua próxima reunião nacional para não correr o risco de “nunca
se redimir” por erros cometidos enquanto esteve no comando do país. O PT tem
uma reunião da Executiva Nacional marcada para o próximo dia 2, em Curitiba.
Ontem, depois de
ir a público para negar ter feito críticas a Lula em seu site, o teólogo
afirmou ao GLOBO que o petista vai receber “duras lições pela frente” e “se dar
conta de que um ciclo se encerrou”. Boff afirmou ainda que o país passa por um
momento turbulento, no qual as reformas não serão “suficientes”. E defendeu uma
união entre Lula, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e o
presidente Michel Temer (PMDB) para “repensar a nação”. O teólogo, que no ano
passado criticou o processo de impeachment contra Dilma, disse que o PT precisa
se refundar e buscar um discurso “construtivo” – leia na íntegra – CONFERE
LÁ
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