*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Um país que vaza por todos os lados

O rombo de R$ 70,6 bilhões dos fundos de pensão em 2016 deve-se ao mesmo escândalo pelo qual as duas recentes gestões petistas assistiram impávidas à limpeza dos cofres da República. Eles são administrados pelo Estado e pelos sindicatos das corporações que deles se beneficiam. Administram montanhas de dinheiro e seria impossível escapar à roubalheira generalizada do País. São todos cúmplices e as investigações a respeito levarão a descobertas mais chocantes do que as feitas pela Lava Jato no caso da Petrobrás. O Brasil tem sido um descalabro só em matéria de moral e gestão financeira e os fundos de pensão foram a maior ocasião que fez os ladrões na História deste país devastadoJosé Nêumanne no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado, nesta segunda (24)

O nome da primeira colocada na licitação para a conta de publicidade do Banco do Brasil foi antecipado à Folha na última quinta (20), quatro dias antes da abertura oficial dos envelopes que trariam o resultado, que só ocorreu na manhã desta segunda (24) em Brasília.
A concorrência é a de maior valor já realizada no governo Michel Temer.
A Multi Solution ficou com o primeiro lugar no certame que elegeu três empresas de propaganda para gerenciar a publicidade do banco pelos próximos 12 meses. Elas dividirão um contrato de até R$ 500 milhões por ano, prorrogável por até 60 meses, segundo o edital. Isso totalizaria R$ 2,5 bilhões, sem calcular eventuais reajustes.
A informação de que a Multi Solution estaria entre as vencedoras foi registrada pelo jornal em cartório na própria quinta-feira (20) e publicada em anúncio cifrado na seção de classificados do caderno “Sobre Tudo” da Folha deste domingo (23) – CONFERE LÁ
Nota de rodapé: O BB decidiu [na noite de ontem],  que vai suspender a licitação cujo nome do vencedor foi antecipado pela Folha, conforme reportagem de Daniela Lima, editora do Painel. É o maior contrato de publicidade do governo Temer – Leia na íntegra

O caos político, econômico e social do Rio já causa incertezas no cenário eleitoral de 2018. Com um ex-governador preso, parte dos principais nomes da política local citados na Lava Jato e atuais mandatários que não despertam grandes paixões no eleitorado, partidos estão à procura de um novo nome, “uma surpresa”, para a disputa do próximo ano. Segundo o presidente do PT-RJ, Washington Quaquá, o foco será a eleição nacional e o apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência, em um cenário em que a Lava Jato não inviabilize o projeto do partido – Lula é réu em cinco ações. “Nossa prioridade vai ser montar um palanque nacional. Localmente, talvez, lançar uma candidatura ao Senado e discutir caminhos com partidos de esquerda, como PCdoB e PDT.
Para o governo estadual, Quaquá afirma que o partido pode “abrir um diálogo para fora da política”. Embora não fale em nomes, diz que a legenda deve buscar alguém com o perfil “intelectual-artista”, que dialogue com a sociedade. “Somos contra a criminalização da política, mas devemos abrir esse diálogo.” - leia na íntegra
-Quando o Quaquá afirma que “Somos contra a criminalização da política” e que o partido “pode abrir um diálogo para fora da política” será que ele tá pensando em alguém do PCC – não deixa de ser uma surpresa né não? Mas a pergunta maior é: Um cara chamado Washington Quaquá é confiável? 

   
Conhecidas como “Irmãs do Vale”, essas ativistas fabricam produtos medicinais a partir de suas plantas e vendem pela internet, na California. As “Irmãs do Vale” formam uma organização ativista e espiritual. Não pertencem a uma ordem católica oficialmente. Na foto acima, Christine Meeusen (direita) e a irmã Eevee fumam em seu jardim, perto de Merced, na Califórnia.
“Irmãs do Vale” também é o nome de seu negócio, que fabrica produtos medicinais a partir de suas plantas. Christine Meeusen é uma ativista que se autoproclamou irmã durante o movimento Ocuppy Wall Street, em 2011, para denunciar a falta de religiosos nas lutas sociais. É a fundadora da organização. Seus votos estão baseados na conexão com a natureza e as plantas. Entre seus produtos de fabricação artesanal há óleos, sabonetes e pomadas. O propósito principal dessa congregação é poder aliviar a dor através de seus produtos. Confira a Galeria de Imagens apertando aqui, ops!, clicando aqui
Nota de rodapé - Segundo o Wikipedia: “Cânhamo (cannabis sativa) ou cânhamo industrial é o nome que recebem as variedades da planta Cannabis e o nome da fibra que se obtém destas, que tem, entre outros, usos têxteis. Além de tecidos, o cânhamo é utilizado na fabricação de papel, cordas, alimentos e para a fabricação de óleos, resinas e combustíveis. Em muitos países, os limites máximos de concentração do psicoativo tetraidrocanabinol (THC) no cânhamo são fixados por lei, o que estimula o cultivo de linhagens da planta com baixo nível de THC ou mesmo a remoção dessa substância das plantas”.
Na foto acima a gente vê, claramente, a frerinha acendo um “cigarro de cânhamo”. Agora me convença por que uma pessoa fuma cigarro de cânhamo? Se fosse o caso não seria mais fácil acender um Malboro?... precisa nem “apertar”, pois já vem enrolado.

Apoiador dos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o teólogo Leonardo Boff defendeu que o PT faça uma “séria autocrítica” em sua próxima reunião nacional para não correr o risco de “nunca se redimir” por erros cometidos enquanto esteve no comando do país. O PT tem uma reunião da Executiva Nacional marcada para o próximo dia 2, em Curitiba.
Ontem, depois de ir a público para negar ter feito críticas a Lula em seu site, o teólogo afirmou ao GLOBO que o petista vai receber “duras lições pela frente” e “se dar conta de que um ciclo se encerrou”. Boff afirmou ainda que o país passa por um momento turbulento, no qual as reformas não serão “suficientes”. E defendeu uma união entre Lula, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e o presidente Michel Temer (PMDB) para “repensar a nação”. O teólogo, que no ano passado criticou o processo de impeachment contra Dilma, disse que o PT precisa se refundar e buscar um discurso “construtivo” – leia na  íntegra – CONFERE LÁ

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