*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sábado, 29 de abril de 2017

Um resumo da “greve geral”

O tema do dia é a Greve Geral que, a esta altura, já se mostrou repleta de atos de vandalismo e agressões físicas. O povo trabalhador certamente não apoia esse tipo de coisa e, como resultado prático, o efeito será de afastar cada vez mais as pessoas da “causa” esquerdista. Mas, para além da violência, há uma outra questão: trata-se de uma greve espontânea ou é comandada por sindicatos ligados a partidos? Uma internauta [@paulacamara no twitter], postou algo que talvez ajude a esclarecer:
   
Texto e imagem do site “Implicante”
    
A pelegagem lulopetista convocou uma "greve geral" mascarada: seria para ser contrária à reforma da Previdência Social, mas a mobilização quis, na realidade, para manter o famigerado imposto sindical compulsório e defender o chefe, Lula da Silva, réu em ações criminosas contra o Erário. [...].

Há dezenas de formas de fazer greve e uma delas, a "greve geral", é o sonho dos que defendem a subversão da ordem, mas greve de funcionário público não é prevista, porque o Estado não é patrão; "se o servidor tem o direito de greve, o governo tem direito de cortar seu ponto"...

Tirando as escolas e os piquetes, a pelegagem mobilizou mais pneus queimados e balões flutuantes do que gente. A "greve geral" dos que não trabalham só existiu no noticiário "esquerdista" da Uol, BBC, Reuters e na mídia globalista e global...

Foi uma tentativa frustrada. Sem apoio dos trabalhadores e muito menos do povão, foi desmentida a afirmação de que "a oposição é sempre popular". Ocorre, porém, que a oposição que temos não merece confiança: oferece somente um amontoado de roubos, conflitos psicológicos e traição à Pátria... Blog do MIRANDA SÁ 

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