“Não importa
quão extrema seja uma situação, ela vai mudar.
Não pode perdurar para sempre.
Assim um grande incêndio
florestal está destinado a se extinguir; um mar turbulento se tornará mais
calmo.
Os acontecimentos naturais
equilibram-se, buscando seus opostos, e esse processo de equilíbrio está no
âmago de toda cura.
Esse processo leva tempo.
Se o acontecimento não é grave,
o equilíbrio exigido é pouco.
Se for um acontecimento de vulto,
então, pode levar dias, anos, até mesmo vidas para se recuperar o equilíbrio.
Na verdade, sem esses pequenos
desequilíbrios, não haveria nenhuma mudança na vida.
É o desequilíbrio que mantém a
vida em movimento.
O centramento total, o
equilíbrio total, seria apenas estase”.
Do Livro “Tao - Meditações”
de Deng Ming-Dao
O ministro do STF
Luiz Fux afirmou nesta sexta-feira, 23, em São Paulo,
que a Corte não vai tomar nenhuma decisão sem considerar a governabilidade do
País. O magistrado disse ainda que o Supremo "está atento às repercussões
econômicas de suas decisões".
Fux participou
de palestra sobre o papel moderador do STF no cenário atual brasileiro, sem
citar especificamente o inquérito contra o presidente Michel Temer aberto no
STF.
"Temos preocupação com a governabilidade.
Ainda que uma medida seja legítima, seja constitucional, se levar o País ao
caos da governabilidade, temos que levar isso em consideração...”
“Não existe um governo de juízes. Esse protagonismo do
Supremo Tribunal Federal decorre exatamente da ausência e da omissão dos
Poderes competentes de resolverem determinadas questões...”
“Tenham a absoluta certeza, a mais absoluta certeza,
que o Supremo Tribunal Federal vai resgatar a dignidade da nossa nação. Nós
vamos levar o Brasil ao porto e não deixaremos que ele vá ao naufrágio... é hora
da travessia para superar os problemas do País”, afirmou
Fiat Lux, ops, afirmou Luiz Fux – Confere
lá
Um grupo de
cientistas treinou cães para serem submetidos ao exame
de ressonância magnética com a intenção de gerar material científico sobre como
o cérebro desses animais funciona.
Após dois anos
de estudos, um dos pesquisadores, Gregory Burns, defende: os cachorros são
'gente', como nós. As informações foram divulgadas pelo jornal The New York
Times.
A experiência é
inovadora porque, até então, a medicina veterinária recomendava que o exame só
poderia ser feito em cães anestesiados, uma vez que o animal precisa ficar
imóvel na máquina apertada e barulhenta. Animais adormecidos não apresentariam
resultados úteis para o tipo de pesquisa que os cientistas estavam
desenvolvendo.
Gregory começou
por treinar a sua mascote, a cadelinha Callie. Foram meses de ensinamentos para
que ela se acostumasse a uma máquina de ressonância magnética de mentira, depois
uma de verdade.
Após alguns
meses, conseguiram realizar o exame e obtiveram os primeiros mapas de atividade
cerebral. – Confere
lá
Enquanto isso... A pouco mais de três meses do prazo para fazer mudanças para 2018,
as duas Casas do Congresso parecem caminhar para o consenso em, pelo menos, um
ponto: a criação de um fundo eleitoral. Na Câmara, o relator da reforma
política, deputado Vicente Cândido (PT-SP), propõe fundo com recursos públicos
para o ano que vem de R$ 3,5 bilhões, e R$ 2,2 bilhões, em 2020. Já no Senado,
o líder do governo Romero Jucá (PMDB-RR) deve apresentar nesta terça-feira, 27,
uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) com fundo de R$ 3,5 bilhões.
Segundo
senadores da oposição consultados pelo Estado, embora ainda haja discordâncias
em relação à divisão do fundo, estimado emR$ 3,5 bilhões, há consenso sobre a
necessidade de se aprovar uma nova fórmula para financiar as candidaturas.
Pelas regras atuais, apenas doações de pessoas físicas são permitidas nas
eleições – Leia
mais
O projeto de
lei do Senado dos EUA para revogar e substituir o Obamacare
(a lei de saúde acessível, criada pelo governo Barack Obama) poderá deixar 22
milhões sem cobertura até 2026, de acordo com uma estimativa divulgada pelo
Comitê de Orçamento do Congresso.
Mais
de 15 milhões deixariam de ter cobertura já no ano que vem, uma vez que o
projeto derruba a atual obrigatoriedade de todo americano contratar um plano de
saúde. A eliminação de subsídios, também prevista pelo texto, levaria a um
progressivo aumento desse número nos anos subsequentes – Leia
na íntegra
O ineditismo de
uma denúncia contra um presidente acusado de crimes
comuns tem causado dúvidas sobre os ritos a serem seguidos pelo STF (Supremo
Tribunal Federal). Relator do caso na corte, o ministro Edson Fachin deverá
publicar um despacho com os procedimentos que irá adotar.
A Constituição
prevê que a Procuradoria-Geral da República ofereça a denúncia ao STF, que
precisa enviá-la à Câmara.
Somente com
autorização prévia de dois terços dos deputados (342 parlamentares) a denúncia
volta ao STF para que o plenário julgue o seu recebimento. Se for aceita, o
presidente torna-se réu e é afastado por 180 dias.
A principal
dúvida no caso de Michel Temer é em qual momento deve-se abrir prazo para a
primeira manifestação da defesa. Em geral, em ações penais que não envolvem o
presidente, o Supremo abre prazo para o acusado apresentar uma defesa prévia.
No caso de
Temer, Fachin tem de decidir se dá prazo para manifestação da defesa antes de
enviá-la à Câmara ou depois. A Constituição não deixa claro o que deve ser
feito.
A questão é
importante porque, se Temer não precisar apresentar sua defesa ao Supremo agora
e os deputados decidirem barrar a continuidade do processo, ele ficará sem
responder tecnicamente as acusações.
O STF é o
responsável por fazer o juízo técnico e jurídico do caso, enquanto o juízo da
Câmara é político - Leia
na íntegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário