*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 27 de junho de 2017

É o desequilíbrio que mantém a vida em movimento

Não importa quão extrema seja uma situação, ela vai mudar.
Não pode perdurar para sempre.
Assim um grande incêndio florestal está destinado a se extinguir; um mar turbulento se tornará mais calmo.
Os acontecimentos naturais equilibram-se, buscando seus opostos, e esse processo de equilíbrio está no âmago de toda cura.
Esse processo leva tempo.
Se o acontecimento não é grave, o equilíbrio exigido é pouco.
Se for um acontecimento de vulto, então, pode levar dias, anos, até mesmo vidas para se recuperar o equilíbrio.
Na verdade, sem esses pequenos desequilíbrios, não haveria nenhuma mudança na vida.
É o desequilíbrio que mantém a vida em movimento.
O centramento total, o equilíbrio total, seria apenas estase”.

Do Livro “Tao - Meditações” de Deng Ming-Dao

O ministro do STF Luiz Fux afirmou nesta sexta-feira, 23, em São Paulo, que a Corte não vai tomar nenhuma decisão sem considerar a governabilidade do País. O magistrado disse ainda que o Supremo "está atento às repercussões econômicas de suas decisões".
Fux participou de palestra sobre o papel moderador do STF no cenário atual brasileiro, sem citar especificamente o inquérito contra o presidente Michel Temer aberto no STF.
"Temos preocupação com a governabilidade. Ainda que uma medida seja legítima, seja constitucional, se levar o País ao caos da governabilidade, temos que levar isso em consideração...”
“Não existe um governo de juízes. Esse protagonismo do Supremo Tribunal Federal decorre exatamente da ausência e da omissão dos Poderes competentes de resolverem determinadas questões...”
“Tenham a absoluta certeza, a mais absoluta certeza, que o Supremo Tribunal Federal vai resgatar a dignidade da nossa nação. Nós vamos levar o Brasil ao porto e não deixaremos que ele vá ao naufrágio... é hora da travessia para superar os problemas do País”, afirmou Fiat Lux, ops, afirmou Luiz Fux – Confere lá

Um grupo de cientistas treinou cães para serem submetidos ao exame de ressonância magnética com a intenção de gerar material científico sobre como o cérebro desses animais funciona.
Após dois anos de estudos, um dos pesquisadores, Gregory Burns, defende: os cachorros são 'gente', como nós. As informações foram divulgadas pelo jornal The New York Times.
A experiência é inovadora porque, até então, a medicina veterinária recomendava que o exame só poderia ser feito em cães anestesiados, uma vez que o animal precisa ficar imóvel na máquina apertada e barulhenta. Animais adormecidos não apresentariam resultados úteis para o tipo de pesquisa que os cientistas estavam desenvolvendo.
Gregory começou por treinar a sua mascote, a cadelinha Callie. Foram meses de ensinamentos para que ela se acostumasse a uma máquina de ressonância magnética de mentira, depois uma de verdade.
Após alguns meses, conseguiram realizar o exame e obtiveram os primeiros mapas de atividade cerebral. – Confere lá
Enquanto isso... A pouco mais de três meses do prazo para fazer mudanças para 2018, as duas Casas do Congresso parecem caminhar para o consenso em, pelo menos, um ponto: a criação de um fundo eleitoral. Na Câmara, o relator da reforma política, deputado Vicente Cândido (PT-SP), propõe fundo com recursos públicos para o ano que vem de R$ 3,5 bilhões, e R$ 2,2 bilhões, em 2020. Já no Senado, o líder do governo Romero Jucá (PMDB-RR) deve apresentar nesta terça-feira, 27, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) com fundo de R$ 3,5 bilhões.
Segundo senadores da oposição consultados pelo Estado, embora ainda haja discordâncias em relação à divisão do fundo, estimado emR$ 3,5 bilhões, há consenso sobre a necessidade de se aprovar uma nova fórmula para financiar as candidaturas. Pelas regras atuais, apenas doações de pessoas físicas são permitidas nas eleições – Leia mais


O projeto de lei do Senado dos EUA para revogar e substituir o Obamacare (a lei de saúde acessível, criada pelo governo Barack Obama) poderá deixar 22 milhões sem cobertura até 2026, de acordo com uma estimativa divulgada pelo Comitê de Orçamento do Congresso.
Mais de 15 milhões deixariam de ter cobertura já no ano que vem, uma vez que o projeto derruba a atual obrigatoriedade de todo americano contratar um plano de saúde. A eliminação de subsídios, também prevista pelo texto, levaria a um progressivo aumento desse número nos anos subsequentes – Leia na íntegra

O ineditismo de uma denúncia contra um presidente acusado de crimes comuns tem causado dúvidas sobre os ritos a serem seguidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Relator do caso na corte, o ministro Edson Fachin deverá publicar um despacho com os procedimentos que irá adotar.
A Constituição prevê que a Procuradoria-Geral da República ofereça a denúncia ao STF, que precisa enviá-la à Câmara.
Somente com autorização prévia de dois terços dos deputados (342 parlamentares) a denúncia volta ao STF para que o plenário julgue o seu recebimento. Se for aceita, o presidente torna-se réu e é afastado por 180 dias.
A principal dúvida no caso de Michel Temer é em qual momento deve-se abrir prazo para a primeira manifestação da defesa. Em geral, em ações penais que não envolvem o presidente, o Supremo abre prazo para o acusado apresentar uma defesa prévia.
No caso de Temer, Fachin tem de decidir se dá prazo para manifestação da defesa antes de enviá-la à Câmara ou depois. A Constituição não deixa claro o que deve ser feito.
A questão é importante porque, se Temer não precisar apresentar sua defesa ao Supremo agora e os deputados decidirem barrar a continuidade do processo, ele ficará sem responder tecnicamente as acusações.
O STF é o responsável por fazer o juízo técnico e jurídico do caso, enquanto o juízo da Câmara é político -  Leia na íntegra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário