“Dilma quebrou o
Brasil. Não reconhecer isso é o mesmo que achar que a vida é bela em Caracas ou
em Pyongyang. Só que o discurso de herança maldita tem sempre um prazo de
validade a vencer. Isto vale para Temer” Ancelmo Gois/O Globo
Passado um ano da saída da ex-presidente Dilma Rousseff da Presidência da
República, não há qualquer despacho do Ministério Público pedindo eventual
reabertura de investigação de sua suposta participação no escândalo da compra
superfaturada da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
Os delatores
Delcídio Amaral e Nestor Cerveró, acusam Dilma de, como presidente do Conselho
de Administração da Petrobras, ter aprovado a operação sabendo de todo o
esquema que resultou em um prejuízo de US$ 792 milhões ao erário. Em 2016, a
pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o então relator da
Lava-Jato, Teori Zavaski, arquivou a investigação da presidente, em cumprimento
ao artigo 86 da Constituição, que impede investigação por fatos anteriores ao
mandato... Em sua delação, o ex-senador Delcídio Amaral acusou Dilma de
participar de “uma ação entre amigos” no caso dos desvios que teriam
beneficiado amigos no PT – Confere
lá
O segundo-vice-presidente
da Câmara, André Fufuca (PP-MA), assumirá nesta
terça-feira (29) o comando da Casa de maneira interina. Ao G1, ele defendeu que
a reforma política deve ser colocada em votação no plenário mesmo se não houver
consenso entre os partidos sobre o tema.
Fufuca comandará
a Câmara porque o presidente Michel Temer viajará, nesta terça, para a China e,
durante o período, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), exercerá a
Presidência da República interinamente – Fufuque
na íntegra
-Essa turma gosta de viver
perigosamente. Fufuca é piada pronta né não? Inspirada em
Pompeia, mulher de Cezar, - não o Maia, mas o imperador - minha vó, Da
Elizabeth, a primeira e única, pelo menos por parte de mãe, já dizia: “Meu filho não basta parecer sério, tem que
ter um sobrenome sério”.
Entre ttranças
e bunddas - Anitta ignorou o frio de 15 graus em
Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, e subiu ao palco usando um look
ousado, com uma meia arrastão e o bumbum à mostra. A cantora foi a segunda
atração a se apresentar neste domingo (27), no Festival de Inverno Bahia 2017
(FIB). O show, que começou pontualmente às 21h50, reuniu os maiores sucessos da
carreira da cantora... Apesar da roupa ousada, em um momento do show ela
resolveu usar um roupão rosa para aquecer e agradeceu.
“Eu tô muito
feliz de verdade de estar aqui! Eu sei que vocês estão gostando, mas, olha,
acho que vocês vão gostar ainda mais agora. Vocês achavam que eu não ia rebolar
o meu bumbum não?”, disse Anitta – Confere
lá
Mas eis que surge uma luz no final da bunda, ops!, no final do
túnel: Foram seis meses de uma longa e difícil negociação... No entanto, depois
muita insistência, o contrato foi fechado e o objetivo, alcançado: o Rio de
Janeiro receberá uma filial do clube Blue Note – a primeira a funcionar em um
país do hemisfério sul. Um dos mais disputados e tradicionais espaços dedicados
à apresentação de músicos de jazz e blues no mundo – onde se já apresentaram
nomes como Dizzy Gillespie, Oscar Peterson, Ella Fitzagerald, John McLaughlin,
Stevie Wonder, Liza Minelli e Tony Bennett – o Blue Note de Nova York terá um
braço carioca estabelecido no complexo Lagoon, às margens da Lagoa Rodrigo de
Freitas – Leia
na íntegra
A ciência
brasileira anda à míngua. Os recursos federais para o
setor, que já vinham em trajetória descendente nos últimos anos, deverão ser em
2017 os menores em mais de uma década.
Do orçamento de
R$ 6 bilhões proposto no começo do ano, apenas R$ 3,3 bilhões poderão ser
usados após o corte de 44% nos recursos de livre aplicação do Ministério da
Ciência e Tecnologia.
Enquanto o
dinheiro foi escasseando, a comunidade científica só fez aumentar. Nos últimos
dez anos, o número de pesquisadores em atividades no Brasil mais do que dobrou.
Se a ciência nacional fosse um país, seria possível afirmar que, na última
década, seu PIB per capita reduziu-se a menos da metade – algo próximo de uma catástrofe
– Leia
mais
Aliás e a despropósito: Reitor aos 49 anos daquela que foi escolhida recentemente como a melhor
universidade da América Latina, Marcelo Knobel não usa meias palavras. Em sua
opinião, a crise financeira vivida pela Unicamp é "dramática".
O teto salarial
de R$ 21 mil das universidades estaduais paulistas, afirma, é um "risco
seríssimo" à capacidade das instituições de atrair os melhores
profissionais. E, por fim, o ensino superior no Brasil é muito
"engessado" e precisa de currículos flexíveis.
“A situação é
dramática. Temos um deficit de mais de R$ 200 milhões e não podemos nem
queremos fazer demissões. Vamos tomar medidas para melhorar a gestão e
reorganizar algumas áreas” afirmou Knobel em entrevista a Folha – leia
na íntegra
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