*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Temer deveria ouvir mais a sua mulher

Grave seria se houvesse corrupção e houvesse tentativa de jogá-la para baixo do tapeteMichel Temer

Foi realizada há poucos dias a maior conferência "hacker" do planeta, a Defcon, que acontece anualmente em Las Vegas, nos EUA. Nesta edição, a novidade foi que hackers investigaram pela primeira vez a segurança das urnas eletrônicas.
A conclusão não é animadora. Todos os modelos testados, invariavelmente, foram facilmente invadidos em menos de duas horas. Esse experimento acende uma luz amarela para o Brasil, grande usuário de urnas digitais, especialmente em face das eleições vindouras...
A decisão de se debruçar sobre as urnas eletrônicas decorre de um contexto em que ciberataques internacionais estão se tornando cada vez mais comuns nos processos eleitorais das democracias do Ocidente.
Nesse cenário, qualquer sistema digital pode ser vítima de manipulação, e as urnas não são exceção. Mais de 30 máquinas foram testadas, de várias marcas e modelos, incluindo Winvote, Diebold (que fabrica as urnas brasileiras), Sequoia ou Accuvote – Leia mais

Marcela tem uma tattoo, na nuca, o nome “Michel Temer”
   
A declaração de amor ao presidente Michel Temer na forma de uma tatuagem na pele do deputado Wladimir Costa (SD-PA), conforme se desconfiava, saiu com água e sabão.
"Sumiu. Não existe mais", disse o parlamentar na tarde desta quarta-feira, 9, quando procurado pela reportagem para responder sobre a representação do qual é alvo no Conselho de Ética da Câmara, por assédio a uma jornalista que pediu para ele mostrar... a tatuagem.  
Até então Costa jurava que era definitiva a homenagem ao presidente, feita no final de julho, pouco antes da votação da admissibilidade da denúncia contra o presidente na Câmara que lhe ameaçava a permanência no cargo – Confere lá
-“Quem sabe, faz bem feito”.  Foi o que fez a Marcela. A dela é pra sempre. Sai mais não... a tatuagem. Já quem não sabe, faz mal feito:
“Presidente mais impopular que o país já teve, Michel Temer produziu ontem [terça 8], uma trapalhada política ao confirmar que estuda elevar impostos pela segunda vez, em um mês.
Mesmo sabendo que não há clima para tal medida, admitiu-a. E se desmentiu no fim do dia.
Não houve uma só voz de apoio à ideia.
O rombo nas contas é crescente, mas, para contê-lo, não há notícia de uma proposta de corte nos gastos de pessoal ou de privilégios do setor público.
O governo parece não ter percebido que há um choque entre a sociedade e o Estado” - por Lydia Medeiros/O Globo
-Cá pra nós, Temer deveria conversar mais com a Marcela. 

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